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“[A(MOR]TE)” é título de livro

Depois de amanhã, domingo, às 15 horas, será a apresentação da obra “[A(MOR]TE)”, que terá lugar no CAE, um livro de autoria de Marina Ferraz.

Conhecida como letrista, nomeadamente pelo seu trabalho com nomes como Sofia Escobar, Paula Teixeira ou Kátia Guerreiro, entre outros, Marina Ferraz irá falar sobre o seu novo livro de contos, onde predominam as temáticas sobre a vida, a morte e o amor, e que conta com a edição da editorial Edita.

Marina Ferraz nasceu em Coimbra, em 1989, e residiu na Figueira da Foz entre 2004 e 2013. É autora, letrista e performer, sendo ainda mestre em Ciências da Comunicação, onde se dedicou aos Estudos de Género. Autora pela Sociedade Portuguesa de Autores, escreve semanalmente no blogue “Segredos de um Monstro”.

Como letrista salientam-se, a participação no Festival RTP da Canção 2014 (com “Mais para dar”, interpretado por Carla Ribeiro) e as letras nos álbuns “Uma Mulher Não Chora” (Renato Júnior com Rita Redshoes e Kátia Guerreiro), “Metamorfose” (Paula Teixeira), e “Tanto Mais” (Sofia Escobar). É ainda co-autora do tema “Tempo” (Calema).

É performer no grupo Maria Bonita e LX Poetas, organizadora de inúmeros eventos poéticos e foi finalista na competição nacional do Portugal Slam nos últimos anos.

Para a cantora e actriz Sofia Escobar, “Marina Ferraz convida-nos a mergulhar numa reflexão sobre a vida o amor e a morte de uma forma leve, bonita e poética que nos prende desde as primeiras palavras. Um livro fascinante.” Por outro lado, o ensaísta e catedrático Carlos Reis, “Marina Ferraz cultiva uma escrita do instantâneo, bem ajustada (…) Isso a que chamo escrita do instantâneo envolve uma certa leveza (a não confundir com superficialidade), uma cuidada precisão no modo de designar as coisas, os fenómenos e as pessoas.

“[A(mor]te), de Marina Ferraz, é uma câmara de ressonância literária, onde a morte, a vida e o amor se reflectem vezes sem conta em ecos de meninas, de mulheres, de mães, de pais e de filhas, de pessoas que já cá não estão e de outras que ainda hão-de vir. É um livro poema, um livro diário e testamento, escrito com uma mão madura que escolhe as palavras de forma precisa, cirúrgica, umas para que cortem e outras porque hão-de sarar. A morte é o princípio e é o fim, mas pelo meio cabe tudo, até, por vezes, um pouco de amor”, diz Nuno Camarneiro, escritor e Prémio LeYa 2012.

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