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A “estátua da Liberdade”

Feriado municipal até 1929, o dia 24 de Agosto não só recorda a Revolução Liberal de 1820, como evoca a memória do figueirense e seu principal fautor, Manoel Fernandes Thomaz.

Hoje, na Praça 8 de Maio, junto à estátua do designado “Patriarca da Liberdade”, aconteceu a habitual sessão evocativa que exalta a efeméride.

Presente na cerimónia estiveram diversas individualidades, nomeadamente o presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes.

Usaram da palavra vários oradores que exaltaram o trajecto político de Fernandes Thomaz. António Jorge Ambrósio, representando a Associação Cívica e Cultural 24 de Agosto, Fernando Cabecinha, Grão-mestre do Grande Oriente Lusitano, José Manuel Martins, da Associação Manuel Fernandes Tomás, o familiar Filipe Fernandes Tomás e  Santana Lopes, que encerrou o leque de intervenções.

O presidente da Câmara Municipal referiu-se ao homenageado, evocando a sua memória e reforçando a importância da moderação e separação de poderes. Numa palavra final deixou esta frase: “bem merece que sempre o honremos”.

A guarda de honra foi assegurada por elementos pertencentes aos bombeiros Sapadores e Voluntários da Figueira da Foz.

Musicalmente esteve a banda da Sociedade Filarmónica Figueirense, sob a direcção do regente Carlos Cardanho.

A estátua, ali colocada em 1911, é igualmente um monumento icónico da Figueira.

Refira-se que os restos mortais de Manoel Fernandes Thomaz repousam no chão da estátua, juntamente com um dos filhos, Roque Fernandes Thomaz.

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