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Câmara da Figueira da Foz diz que “clima de insegurança” em zona de bares “não pode continuar”

A Câmara Municipal da Figueira da Foz considera que “o clima de insegurança” numa zona de bares da cidade onde hoje de madrugada se registou um tiroteio e agressões “não pode continuar”, manifestando-se determinada a agir com “firmeza”.

Em nota de imprensa, o gabinete da presidência da autarquia alude aos “lamentáveis e graves incidentes, com disparos e agressões” ocorridos na madrugada de hoje na zona turística do Bairro Novo, perto do Casino, duas situações distintas, uma delas que provocou três feridos.

“Com o devido equilíbrio e com a devida firmeza, agiremos nesse sentido com determinação”, acrescenta a nota emitida pelo gabinete da presidência da autarquia.

No texto, o município informa que o presidente da câmara Pedro Santana Lopes “já entrou em contacto com uma das vítimas, marido de outra pessoa agredida”, tendo ainda solicitado a um vereador que se deslocasse à PSP, onde se “reuniu com o oficial de dia”.

No anterior mandato autárquico, a Câmara Municipal elaborou o projecto e caderno de encargos para a instalação de um sistema de videovigilância no Bairro Novo, cujo concurso não chegou a ser lançado, aparentemente por se estar em final de mandato e transitou para o actual executivo.

O projecto de videovigilância incluía a instalação de 16 câmaras ligadas à PSP da Figueira da Foz – com quem a autarquia estabeleceu um protocolo nesse sentido, em articulação com o comando distrital daquela polícia – e pressupunha que o equipamento estivesse activo em determinados horários de maior afluência à zona do Bairro Novo.

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